segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Semana de Arte Moderna de 1922

A semana, de uma certa maneira, nada mais foi do que uma ebulição de novas idéias totalmente liberadas, nacionalista em busca de uma identidade própria e de uma maneira mais livre um programa definido. Participaram da semana de arte os seguintes artistas: Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Zina Aita, Vicente do Rego Monteiro, Ferrignac (Inácio da Costa Ferreira), Yan de Almeida Prado, John Graz, Alberto Martins Ribeiro e Oswaldo Goeldi, , Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Lasar Segall com pinturas e desenhos. Mas também estavam presentes alguns escritores e alguns músicos entre outros artistas mostrando seu trabalho. Ocorreu em São Paulo, Teatro Municipal, de 11 a 18 de fevereiro do ano de 1922. Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual", como informava o Correio Paulistano a 29 de janeiro de 1922. A Semana integrou grandes personalidades da cultura na época e pode ser considerada importante marco do Modernismo Brasileiro, com sua intenção nitidamente anti-acadêmica e introdução do país nas questões do século.

Thaís

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Semana de arte moderna de 1922: evento que representa uma renovação de linguagem, a busca de experimentação, a liberdade criadora e a ruptura com o passado.

Oficialmente, o movimento modernista irrompe, no Brasil, com a Semana de Arte Moderna que, em de três festivais realizados no Teatro Municipal de São Paulo, apresenta as novas idéias artísticas. A nova poesia através da declamação. A nova música por meio de concertos. A nova arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura. O adjetivo "novo", marcando todas estas manifestações, propunha algo a ser recebido com curiosidade ou interesse.


Alfonso.W.Netto

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A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas idéias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos.O escritor Di Cavalcanti,deu uma idéia,para a inicialização da Semana de Arte,a Paulo Prado,que fundou a Semana de inovações para a cultura da arte brasileira.


Douglas Fontão


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Um dos principais eventos da história da arte no Brasil, a Semana de 22 foi o ponto alto da insatisfação com a cultura vigente, submetida a modelos importados, e a reafirmação de busca de uma arte verdadeiramente brasileira, marcando a emergência do Modernismo Brasileiro. A partir do começo do século XX era perceptível uma inquietação por parte de artistas e intelectuais em relação ao academicismo que imperava no cenário artístico. Apesar de vários artistas passarem temporadas em Paris, eles ainda não traziam as informações dos movimentos de vanguarda que efervesciam na Europa. Desta semana tomam parte pintores, escultores, literatos, arquitetos e intelectuais. Durante três dias - entre 13 e 17 de fevereiro - o Teatro Municipal de São Paulo foi tomado por sessões literárias e musicais no auditório, além da exposição de artes plásticas no saguão, com obras de Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Victor Brecheret, Ferrignac, John Graz, Martins Ribeiro, Paim Vieira , Vicente do Rego Monteiro, Yan de Almeida Prado e Zina Aíta ( pintura e desenho ), Hildegardo Leão Velloso e Wilhem Haarberg ( escultura ). As manifestações causaram impacto e foram muito mal recebidas pela platéia formada pela elite paulista, o que na verdade contribuiria para abrir o debate e a difusão das novas idéias em âmbito nacional.
Eduardo .M. de liz

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Semana de Arte Moderna também chamada de Semana de 22, ocorreu em São Paulo no ano de 1922, no período entre 11 de fevereiro e 18 de fevereiro no Teatro Municipal de São Paulo, na mesma cidade. Durante os sete dias que de exposição, foram expostos quadros e artes consideradas modernista, em relação a época, entre as apresentações que ocorreram á noite dos dias 13 de fevereiro, 15 de fevereiro e 17 de fevereiro, foram apresentadas poesia, música e palestras sobre a modernidade, que deixou alguns ilustres escritores e artistas de renome indignados.
Representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora na ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas idéias e conceitos artísticos. A poesia através da declamação, antes era só escrita. A música por meio de concertos, só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas. A arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos. O adjetivo "novo" passou a ser marcado em todas estas manifestações que propunha algo no mínimo curioso e de interesse.
Arthur Pereira da Silva Oriano

Anita Malfatti

Anita era filha de pai italiano e mão norte americano: sua mãe foi que lhe ensinou a pintar. Ela nasceu em são Paulo em 1889, e veio a falecer no dia 6 de novembro de 1964. Ela também foi importante na semana de arte moderna de 1922, A nova exposição lhe garante uma bolsa de estudos, e ela muda-se para Paris, de onde só voltaria em 1928 para dedicar-se ao ensino da pintura no curso normal. Sua obra de arte era modernista, ajudando a fundar o SPAM (Sociedade Pró Arte Moderna)

Suas Cinco obras mais famosas são “A boba” de 1915 a 1916 -óleo sobre tela- mamsp; “A estudante”-1915 a 1916-óleo sobre mamsp; “o homem amarelo”-1915 a 1916-óleo sobre mamsp; “a mulher de cabelos verdes”-1915 a 1916-óleo sobre mamsp; “torso ou ritmo”-1915 a 1916-óleo sobre mamsp.

Alfonso

Tarsila do Amaral

Tarsila do Amaral nasceu no ano de 1886 em São Paulo e morreu no ano de 1973. Suas obras eram feitas com cores intensas que destacavam a nacionalidade brasileira, as obras mais famosas são: Abaporu e Antropofagia. Ela desrespeitou as normas clássicas da pintura tradicional, fazendo seu próprio tema. que era mostrar/destacar o Brasil (paisagens, entre outros). Participou da semana de arte moderna; e suas obras principais são: Abaporu e Antropofagia.

Cândido Portinari

Cândido Torquato Portinari foi um pintor brasileiro. Portinari pintou quase cinco mil obras, de pequenos esboços a gigantescos murais. Foi o pintor brasileiro a alcançar maior projeção internacional. Nasceu numa fazenda de café, Santa Rosa, no interior de São Paulo. E morreu no Rio de Janeiro. Em suas obras, o pintor conseguiu retratar questões sociais sem desagradar ao governo e aproximou-se da arte moderna européia sem perder a admiração do grande público. Suas pinturas se aproximam do cubismo, surrealismo e dos pintores muralistas mexicanos, sem, contudo, se distanciar totalmente da arte figurativa e das tradições da pintura. O resultado é uma arte de características modernas. As telas Meninos e piões e Favela são parte do acervo permanente da Fundação Maria Luisa e Oscar Americano. Seu maior acervo sacro, entre pinturas e afrescos, está exposto na Igreja Bom Jesus da Cana Verde, centro da cidade de Batatais, interior de São Paulo, situada a 16 quilômetros de sua cidade natal, Brodowski. Em 1922, Portinari executou um retrato para o Salão de Belas Artes, e ganhou medalha de bronze pelo seu trabalho. O desenho nunca se tornou secundário. Ao invés disso, o ato de desenhar acompanhou o artista por toda a vida e durante uma longa fase, onde ficou impedido de usar tintas por questões de saúde, foi o desenho, o risco simples sobre o papel que continuou sendo o veículo para externar criatividade.A influência - inegável - de Picasso é vista por outros críticos como natural. "O veio realista de Portinari ganha reforço na Europa na é em que um Picasso neoclássico era o grande modelo", assinala Annateresa Fabris. "Portinari é moderno dentro das peculiaridades de modernismo no Brasil", que não teve sincronia com os movimentos estéticos do Velho Mundo.
Thaís

Oswaldo Goeldi

Oswaldo Goeldi nasceu no Rio de Janeiro em outubro de 1895 e morreu no Rio 16 de fevereiro de 1961. Ele era um desenhista, ilustrador e professor e era expressionista e perfeccionista, sua obras eram de imagens urbanas, a sua obra mais famosa é a chuva (acervo: Andre Buck).
E com a semana da arte moderna de 22 ele pode mostrar suas mais recentes obras, a Semana de Arte Moderna ocorreu em São Paulo no ano de 1922 no período entre 11 e 18 de fevereiro no Teatro Municipal da cidade. Durante os sete dias ocorreu uma exposição modernista no Teatro e nas noites dos dias 13, 15 de fevereiro e 17 ocorreram apresentações de poesia, música e palestras sobre a modernidade, nova arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura. O adjetivo "novo", marcando todas estas manifestações, propunha algo a ser recebido com curiosidade ou interesse. Pois só para Oswaldo Goeldi, “entre os homens nascidos de mulher”, posso facultar esta comparação divina. E as gerações que hão de vir verão, verdadeiramente, Oswaldo Goeldi como o maior artista moderno brasileiro.

Site da pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Oswaldo_Goeldi




Aluno:Eduardo .M. de liz

Di Cavalcanti

Di Cavalcanti nasceu em 1897,no Rio de Janeiro. Foi um pintor brasileiro,muito importante,expoente das artes plásticas brasileira,idealizador e um dos organizadores da Semana de Arte Moderna. Ele fazia pinturas,na maioria de suas obras ele retrata mulheres mulatas,e maioria de suas pinturas era óleo sobre tela.Suas obras mais famosas são Samba(1925),Cinco Moças de Guaratinguetá(1930),Mulata Sentada (1936),Ciganos(1940) e Cenas da Bahia (1960).Sua importância com a Semana de Arte Moderna foi a de romper com a cultura propriamente dita européia criando assim uma cultura com a devida estrutura realmente nacional dando a verdadeira idealidade de ser um brasileiro.É de importância fundamental tanto para ele,quanto para a Semana de Arte Moderna.Foi dele que partiu essa idéia dada a Paulo Prado,para uma semana de escândalos literários,e artísticos.A semelhança entre suas obras são: As obras a maioria são retratadas mulheres mulatas,e Di Cavalcanti usava muito a técnica óleo sobre tela,e as diferenças: A técnica utilizada na obra Mulheres na Janela,que era xilogravura. O tipo de imagem que esse artista mais produzia era mulheres mulatas,e sua temática é a diferenças racial,na cultura brasileira. Ele falece no Rio de Janeiro em 1976.
Douglas

Lasar Segall

Lasar Segall foi um pintor lituano que mudou-se para o Brasil. Já era um artista conhecido, contudo, segundo sua arte conheceu os milagres de luz e da cor de família judia. Lasar Segall desde cedo manifestou interesse pelo desenho. Nascido em Vilna, capital da Lituânia na época sob o domínio do Império Russo, em dois de agosto ele faleceu sua casa vitima de moléstia cardíaca. Umas das obras mais famosas é o bananal de 1927.

A semana de arte moderna ocorreu no teatro municipal de são Paulo ,em 1922 , tendo como objetivo mostrar as novas tendências artísticas que já vigoravam na Europa. Estas novas formas
De expressão não foi compreendida pela socilista, que era que era influenciada pelas formas estéticas européias mais conservadores. Lasar Segall um dos grandes nomes da arte moderna brasileira. Em são Paulo foi acolhido com entusiasmo pelos artistas modernista.
Arthur

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